CONTRA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
Recuso os territórios das invariâncias do tempo presente.
Busco a substância do imanente
Que sempre impertinente
Me foge das mãos.
Desapareço na potência do Virtual,
Do impessoal que me faz póstumo,
Ilegível e banal no nada do nada
Deste longo instante de não natureza
Que foi toda inútil historia da humanidade.