Do Ventre da Poesia

Verossímeis versos de um Dante alegórico

em poemas fulminantes metafóricos

que explanam a mente do poeta aludido

que reside no verbo anônimo amigo.

E das vertentes poéticas analógicas

derramam-se nexos de proles lógicas

que carregam as palavras ao cume do sentido

que anexam sentimentos no olhar aturdido.

Então é somente o beijo da observação

e os escritos proliferam alguma inspiração

seja na flor ou no amor ou no desespero

o poema reflete uma alma em desvelo.

Jonas R Sanches
Enviado por Jonas R Sanches em 27/03/2020
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