LUIZ INÁCIO
E as lágrimas brotavam dos olhos feito a erva daninha...
Luiz Inácio falou, Luiz Inácio avisou.
Luiz Inácio falou, Luiz Inácio avisou.
Luiz Inácio só não avisou da atual autocracia
Das correntes, da pressão, da omissão, do julgo, da prisão
Do condicionamento do poder
Quiçá nem o próprio sabia...
Das forças ocultas, imundas, sub-mundanas
Que ditam a velada ditadura
Esta dos interesses, das interferências, das influências, das aparências, das ingerências
Aquela da grana, do silêncio, do cinismo, da violência, do trauma, da trama
Lançaram sal em nossa ferida; aberta.
Desmentiram nosso discurso; leal.
Subjugaram nossa retidão; sagrada.
Emporcalharam nossa ideologia; canhota.
Interferiram em nosso sonho; incorruptível.
Alias no caso o sonho é austero
Contudo, entre a adequação do sonho e a ação
Há um cisco, um cisto, um cancro, carcinoma, blastoma, ou algo além disto.
É uma tal corrupção, uma tal adequação, tal hipocrisia, total depravação
Mas quiçá nem ele sabia...
Do preço, da direção contrária, do mau cheiro, do sufocar, do engolido a seco.
Dos Calheiros, entre tantos Valérios, são Jeffersons, Dirceu.
São cuecas, mesadas, CPMF’s prorrogadas, o povo outra vez ateu.
Engano-me e declaro: “eu sabia”
E se alguém quer saber, eu queria
Dizer não, gritar na rua, peito aberto, revolução
Qualquer preço pagaria, para não compactuar e manter o não
Política, poética, poesia...conversão, utopia
Mas quiçá eu não sabia
Em terra de cego quem tem um olho é rei
Logo faixa verde-amarela no retrato moldado
E que tem rei sempre o terá
Mesmo que cego, surdo, contínuo mudo
Quiçá nós não sabíamos
Crucial é crer que meramente sabendo eu
Ter fé que não saberia ele.
E as lágrimas brotavam dos olhos feito a erva daninha...
Luiz Inácio falou, Luiz Inácio avisou.
Luiz Inácio falou, Luiz Inácio avisou.
Luiz Inácio só não avisou da atual autocracia
Das correntes, da pressão, da omissão, do julgo, da prisão
Do condicionamento do poder
Quiçá nem o próprio sabia...
Das forças ocultas, imundas, sub-mundanas
Que ditam a velada ditadura
Esta dos interesses, das interferências, das influências, das aparências, das ingerências
Aquela da grana, do silêncio, do cinismo, da violência, do trauma, da trama
Lançaram sal em nossa ferida; aberta.
Desmentiram nosso discurso; leal.
Subjugaram nossa retidão; sagrada.
Emporcalharam nossa ideologia; canhota.
Interferiram em nosso sonho; incorruptível.
Alias no caso o sonho é austero
Contudo, entre a adequação do sonho e a ação
Há um cisco, um cisto, um cancro, carcinoma, blastoma, ou algo além disto.
É uma tal corrupção, uma tal adequação, tal hipocrisia, total depravação
Mas quiçá nem ele sabia...
Do preço, da direção contrária, do mau cheiro, do sufocar, do engolido a seco.
Dos Calheiros, entre tantos Valérios, são Jeffersons, Dirceu.
São cuecas, mesadas, CPMF’s prorrogadas, o povo outra vez ateu.
Engano-me e declaro: “eu sabia”
E se alguém quer saber, eu queria
Dizer não, gritar na rua, peito aberto, revolução
Qualquer preço pagaria, para não compactuar e manter o não
Política, poética, poesia...conversão, utopia
Mas quiçá eu não sabia
Em terra de cego quem tem um olho é rei
Logo faixa verde-amarela no retrato moldado
E que tem rei sempre o terá
Mesmo que cego, surdo, contínuo mudo
Quiçá nós não sabíamos
Crucial é crer que meramente sabendo eu
Ter fé que não saberia ele.