Alma em fragmentos tentando alcançar a rosa nos espinhos
Alma em fragmentos, sem pertencer a lugar nenhum, perdida no nada e no vazio, andando entre perdoar e ser perdoado, coração quebrado, tentando cicatrizar. Brisa sem rumo, como poeira sumindo ao vento, perseguindo vidas perdidas, tentando alcançar a rosa nos espinhos, afundando no mar de sangue das marcas perdidas na alma, caminhando nas lágrimas que caem do céu. Alma no sonho a se perder, onde não há escapatória, se machucando sempre ao tentar se aproximar da alma que a asa perdeu e na armadura vazia se escondeu.