Baby...
Baby...
Eu te vejo através da pintura de um dia chuvoso
Eu te vejo através de cada gotícula que cai em meu rosto
Que escorre e some na minha boca
Baby...
E em todas elas você está sorrindo
Como nos velhos tempos
Que corríamos como loucos um para o outro
Baby...
Como deixamos isso acontecer?
Como fomos nos perder?
Antes sentíamos a presença do outro sem estar presente
Baby...
O grito não dado no momento de dor
O som que ficou preso em qualquer lugar
Antes ouvíamos um ao outro sem falar
Baby...
Somos atacados por nossos fantasmas
Somos fantasma um do outro
Já que estamos presos em nossa forma de amar.