Koukouvagia
"Oh, vagante Coruja, o que observas de tão longe em mim?
Ah, a escuridão em meu ser que sufoca meu real ser.
Sim, minha arrogância que me rodeia como muros altos e me protegem do mundo.
Mas tu, as atravessa, penetra no mais profundo do meu eu.
Sua percepção invade-me e grita;
Não sejas assim, irás afastar quem eu quero que cuides.
Que desgraça cai sobre mim!
Queres eu desprotegido para eu proteger os moribundos.
E, ainda manda eu me calar.
Não sou eu que me guardo,
És tu de guarda a noite que me vigia
Percebendo o oculto e escondido,
Como um anjo da guarda negro
Me colocando abaixo de suas asas brancas.
Oh vigilante da sabedoria,
Me abençoe com suas riquezas.
Preciso dela na perdição que hoje resido."