MEU RUMO

No silêncio do meu quarto
ressoam ecos longinquos,
que mal eu escuto, pressinto,
esvoaçam no ar - meu passado.

Quase vejo sua forma,
lembra mais um pesadelo,
que volta do ontem, me assombra,
me arrepiam os pelos,
a troco de quê? Só pra nada?

Não quero lembrar o que foi,
o que vivo é o que é.

Tracei o Norte, o meu rumo.
Errado ou certo, eu assumo.

.  .  .


 Jacó Filho
Medito pra planejar,
E também pra corrigir.
Assim posso assumir,
O meu modo de atuar...