O sumo imperador
Um cativo fabricante escriba,
Que delineia registros quiméricos;
E trautear-se-a sagrados versículos,
Que granjeia desfeitos sociais.
Formosos lances abruptos,
Que confrontam sucintas alegações
Que dão luz a relutância de nativos,
A amarga prostração de fedelhos.
Atordoações ínfimas, de um sumo imperador!
Catástrofes lacerantes da contida constituição,
Um acúmulo audaciosos que trará liberdade.
Porém o sumo imperador habita!
Habita em mentes esmaecidas ... Devaneadas de axiomas!
O real sumo imperador.