NATUREZA MORTA
NATUREZA MORTA
Fernando Alberto Salinas Couto
No brilho de teu olhar...
Numa noite de luar...
Naquele céu, tapete azul,
pleno de estrelas brilhantes
que refletem no mar azul
e no coração de amantes.
Na paz duma praia vazia,
onde o romantismo abusa
da inspiração dum poeta,
como num conto de sereia,
aparece o fascínio da musa,
encantando a natureza morta.
Mas rediviva no esplendor
dos mais lindos poemas
que reluzem contos de amor
inebriando mossas almas...
RJ – 04/03/20