O Prólogo Da Verdade ( Um Ato Até As Estrelas)
O destino trepida em celas
O silencio desbasta o ressurreto caos
No assinalar supressivo do engano
Fazendo com que consuma tristezas no recanto da verdade
O recanto descamba as armadilhas eternais
O destino sussurra a voz no recanto final
Atordoado pelo prosélito insano
Aborto vertentes na circuncisão da luz
Descarrego itinerárias subversões
Onde o caminho camufla o desprender da verdade
O silencio cobra, o caos pactua, e a saudade se reinventa
Camuflados pela veracidade do desespero
Entrecorto veracidades até o caminho estelar
Descrevo caminhos no reino retumbante da desolação
Onde clamo por justiça no renascer da saudade
O caminho naufraga na solubilidade voraz
Onde os recantos assolam a dádiva prescritiva da verdade
O destino imprescede o descaso na copulativa convivência
Que asfixia o prólogo da verdade
As paredes copiam, a realidade atordoa
E o escrivão expediciona o seu caminho lunar
A separação divide, o reino se dissipa
E a seguridade volta a reinar nos braços eternais
O dever pragmatiza o silêncio irrisivo
Enquanto o engano abstrai de consciências
No reembolso saudável da verdade
Onde a estrada vivencia experiências no abrasar paraítico