Leso
Há, esse meu Ser desafinado
que ama demasiado
sem ter nenhum cuidado!
Que mergulha fundo
na alma alheia
fica preso numa teia
e se lambuza
de essência
razão de sua demência
e jamais pede clemência!
Há, esse meu Ser desafinado
que ama demasiado
sem ter nenhum cuidado!
Que mergulha fundo
na alma alheia
fica preso numa teia
e se lambuza
de essência
razão de sua demência
e jamais pede clemência!