A TAL LIBERDADE
Cada dia mais livre, mais leve e mais forte.
A vida me mata diariamente, e dia após dia, ressurjo como uma fênix dotada de energia e inspiração.
Eu, um mero instrumento mortal de algo tão magnífico e de proporções inimagináveis: a minha arte, forjada por minha imaginação.
Meu corpo adoece, apodrece, vegeta, sangra e chora.
Mas minha arte salva, traz luz e sentido para algo que já parecia estar perdido.
Eu sou um sobrevivente, e minha arte que me traz vida.