A TAL LIBERDADE

Cada dia mais livre, mais leve e mais forte.

A vida me mata diariamente, e dia após dia, ressurjo como uma fênix dotada de energia e inspiração.

Eu, um mero instrumento mortal de algo tão magnífico e de proporções inimagináveis: a minha arte, forjada por minha imaginação.

Meu corpo adoece, apodrece, vegeta, sangra e chora.

Mas minha arte salva, traz luz e sentido para algo que já parecia estar perdido.

Eu sou um sobrevivente, e minha arte que me traz vida.

G Silva
Enviado por G Silva em 28/02/2020
Código do texto: T6876358
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