DEVIR REVOLUCIONÁRIO
Lá fora a vida me chama
No eterno do vento de maio.
Não quero ir ao trabalho,
Não posso viver de salário.
A rua me diz liberdade
através de afetos que me atravessam.
entre o onírico e o ordinário
Meu corpo se faz libertário.
Mãos se encontram na praça
Para destruir o progresso.
Amanhã será outro dia
Em um devir revolucionário e plural.