Eu!
Eu sei eu,
não nos conhecemos mais,
eu jamais que seria capaz,
de se esquecer de mim!
O tempo passou
e onde paramos?
Que depois de tantos anos
o reflexo não é mais familiar.
Onde tu andou?
Que fim levou,
a tua vontade
de querer?
Seja assim talvez,
a sina de envelhecer.
O perecer.
O empobrecer das
minhas esperanças juvenis.
E a mim,
só me resta,
me reconhecer
e aprender
quem sou eu de novo.
aprender