INFINITAS VEZES

Infinitas vezes
confesso desejos,
sento-me à calçada...
vivo na rua do mundo!

Infinitas vezes
resignações... condescendências fustiga-me  
o perfume do sândalo...
até que a voz do infinito vazio se torne finito homem  sem direção...
até  que infinitas vezes esvazie os meus sonhos!

SERRAOMANOEL - SLZ/MA - TRINIDAD - 09.10.2007
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serraomanoel
Enviado por serraomanoel em 09/10/2007
Reeditado em 20/08/2008
Código do texto: T687578
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