Errantes aos ventos... Os navios
Flutua rumo ao pôr do sol, grande frota de navios...
Adentram mar aberto pelos incógnitos enigmas os navios
Na imensidão das águas profundas, barreiras ultrapassam os solitários navios
Velozes, arrebentam as gigantes ondas os navios
Tripulantes afoitos arremessam as grandes velas a favor dos navios.
Descompassados ventos errantes, sopram simultaneamente redirecionam os navios
Palpitam os corações dos timoneiros, que conduzem navegando sob céus os navios
Agitam os indômitos sentimentos das almas peregrinas que estão nos navios
Perdidos na contemplação os marinheiros em convulsivos desejos para aportarem os navios
Dos errantes ventos que controversam a navegação de seus flutuantes navios...
Adentram mar aberto pelos incógnitos enigmas os navios
Na imensidão das águas profundas, barreiras ultrapassam os solitários navios
Velozes, arrebentam as gigantes ondas os navios
Tripulantes afoitos arremessam as grandes velas a favor dos navios.
Descompassados ventos errantes, sopram simultaneamente redirecionam os navios
Palpitam os corações dos timoneiros, que conduzem navegando sob céus os navios
Agitam os indômitos sentimentos das almas peregrinas que estão nos navios
Perdidos na contemplação os marinheiros em convulsivos desejos para aportarem os navios
Dos errantes ventos que controversam a navegação de seus flutuantes navios...
Texto: Miriam Carmignan