Passo pelo tempo

Sigo pelo meio do tempo
O silêncio dorme na fantasia
Que aquieta a escuridão
Na plenitude da luz noturna
E assim são outras tantas noites
Vejo quase tudo embaçado pela sombra
Uma claridade perpassa à toa
E a natureza se fecha na sua plenitude
Espalhando um belo raio de sol
Que segue pelas veredas 
E deixa clarear o tempo
O dia segue devagar
Como se fossem dias iguais
Na manhã de solitária avenida
Que perpassa na contramão
De uma vontade explícita
E segue roçanndo na angústia
De um dia que transcende





 
Gernaide Cezar
Enviado por Gernaide Cezar em 12/02/2020
Reeditado em 14/02/2020
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