Passo pelo tempo
Sigo pelo meio do tempo
O silêncio dorme na fantasia
Que aquieta a escuridão
Na plenitude da luz noturna
E assim são outras tantas noites
Vejo quase tudo embaçado pela sombra
Uma claridade perpassa à toa
E a natureza se fecha na sua plenitude
Espalhando um belo raio de sol
Que segue pelas veredas
E deixa clarear o tempo
O dia segue devagar
Como se fossem dias iguais
Na manhã de solitária avenida
Que perpassa na contramão
De uma vontade explícita
E segue roçanndo na angústia
De um dia que transcende