Arrozal
Quanto arroz vermelho num alagado...
Plantados todos assim em largos molhos.
Fazem cama aos ventos da tarde.
E o crepúsculo filma ao fundo os meus olhos.
No vento que acende a brasa que arde
Sutis horizontes distantes transbordam.
Quanto arroz vermelho num alagado...
Plantados todos assim em largos molhos.
Fazem cama aos ventos da tarde.
E o crepúsculo filma ao fundo os meus olhos.
No vento que acende a brasa que arde
Sutis horizontes distantes transbordam.