Colhendo lembranças
Colhendo lembranças
E a gente vai seguindo o instinto da madrugada... colhendo lembranças e transformando em poesia.
Entre uma xícara ou na simples fumaça do café.
No silêncio quebrado pelo tic tac do relógio, muitas coisas se transformam.
O dia é esperado.
Já, que o sono não vem.