Devassidão Na Humanidade
Até quando haverá, tanta loucura
Pelo mundo afora, um engolindo
O outro, pela maldade própria
Pela doença que sofre e não procura
Livrar-se do seu ser, que vai denegrindo
Devido a uma vontade imprópria
Até quando existirá, tanto perversidade
Enraizada no abismo das almas sanguinárias
Tenha piedade de todos nós, oh Rei Valente
Faça imperar a tua Santíssima Bondade
Sobre esta Terra, de gentes ordinárias
Pois teu exército avança, nesta peleja fremente