AO SOM DA POESIA
Ao som da poesia, de uma linda canção
Vê-se ao longe, uma alma entristecida
Levada pelo vento da dura melancolia
Para se ver livre, das pauladas, do coração
E libertar-se de uma ira enfurecida
Fugindo de um profundo abismo que a engolia
A mente daquela que vivia, ao belo som da poesia
Como dizer agora, que aquela canção, era a favorita
Que tanto a seduzira, embalada, nas ondas do amor
Da alegria, que a fez esquecer, tudo que passara
Em um passado, que a deixava muito aflita
Nas tantas horas, que a obrigou viver de favor
E tinha sido acorrentado, o monstro que a amarrara
Ao som da poesia, de uma linda canção
Vê-se ao longe, uma alma entristecida
Levada pelo vento da dura melancolia
Para se ver livre, das pauladas, do coração
E libertar-se de uma ira enfurecida
Fugindo de um profundo abismo que a engolia
A mente daquela que vivia, ao belo som da poesia
Como dizer agora, que aquela canção, era a favorita
Que tanto a seduzira, embalada, nas ondas do amor
Da alegria, que a fez esquecer, tudo que passara
Em um passado, que a deixava muito aflita
Nas tantas horas, que a obrigou viver de favor
E tinha sido acorrentado, o monstro que a amarrara