SONHOS DE UM POETA

E quando assim...

o silencio da brisa

a derramar-se em cantos,

que entre endeixas

derramou-se em sonhos,

o poeta triste pela madrugada.

Foi quando então...

a noite sua musa

e eterna amante

banhou-se de estrelas

e se fez poesia.

E que assim...

o poeta enamorou-se

pela madrugada

e em cores de magia

escreveu seus versos.