DES (ATENTOS)

O céu desaba em prantos

E nas ruas em vários cantos

Inocentes calam seus cantos

Enxurradas... Desencantos.

Acúmulos de lixo

Num descaso prolixo

E desumano.

Bueiros entupidos

Moucos ouvidos

Estupidez!

Chuva necessária,

Céu bonito!

‘Terra’ mercenária.

Educação geral

É o que falta

Ao que maltrata

Nesse ‘funeral’.

Até quando?

Povo ‘minguando’;

Casa ruindo,

E os ‘ratos’ brincando?

Ênio Azevedo

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 17/01/2020
Reeditado em 17/01/2020
Código do texto: T6843820
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