DES (ATENTOS)
O céu desaba em prantos
E nas ruas em vários cantos
Inocentes calam seus cantos
Enxurradas... Desencantos.
Acúmulos de lixo
Num descaso prolixo
E desumano.
Bueiros entupidos
Moucos ouvidos
Estupidez!
Chuva necessária,
Céu bonito!
‘Terra’ mercenária.
Educação geral
É o que falta
Ao que maltrata
Nesse ‘funeral’.
Até quando?
Povo ‘minguando’;
Casa ruindo,
E os ‘ratos’ brincando?
Ênio Azevedo