RIO DOS PEIXES

Nestas águas tranqüilas,

Descendo rio,

Sentada à margem, fico a ouvir

O choro do vento da mata.

Pensando em desmatamento,

Deitada na areia,

Atiro pedras, por protesto.

Quero ouvi-lo, meu rio querido!

Suas águas não são muitas como outrora.

Aqui passo o tempo,

Tiro minhas férias.

Vejo como a natureza,

Ao homem, respeita.

FRANCISCA SILVA RIBEIRO

Academia Betinense de Letras
Enviado por Academia Betinense de Letras em 07/10/2007
Código do texto: T684157