RIO DOS PEIXES
Nestas águas tranqüilas,
Descendo rio,
Sentada à margem, fico a ouvir
O choro do vento da mata.
Pensando em desmatamento,
Deitada na areia,
Atiro pedras, por protesto.
Quero ouvi-lo, meu rio querido!
Suas águas não são muitas como outrora.
Aqui passo o tempo,
Tiro minhas férias.
Vejo como a natureza,
Ao homem, respeita.
FRANCISCA SILVA RIBEIRO