Sina que ensina
Mais uma página
Que se subordina
Porém, que não termina
Quem não aceita a rotina
E pensa que domina,
Não se declina
Mas, como uma sina,
Não adianta batina
Muito menos botina
A história ensina
Que nenhuma doutrina
Impedirá a disciplina
Para narração libertina
Ou de tristeza que contamina,
Apenas se escreve, não se opina
Desde o início até que se defina,
Como mágica divina,
A tinta se mistura e aglutina
Pela aventura que ilumina.