AO SOPRAR DO VENTO
Refrescado rosto, olho para céu,
Assistindo a ‘lua de mel’
Entre o sol e a lua
Onde o vento atua
Levando os ‘beijos’
Entre os ‘amantes’.
O vento quente do sol
Encontra o vento frio da lua
E esta, completamente nua,
Entrega-se aos raios ‘bêbedos’
Completamente ‘embriagados’ de amor.
A brisa é a testemunha
E se alguém contesta,
Ela, a brisa, se contrapunha,
Em defesa do amor.
Tão diferentes!
Completam-se no céu.
Lua e sol.
Ele, brilhante
E ela com véu.
Ênio Azevedo
(Esta poesia faz parte do meu segundo livro de poesias - Começado hoje - intitulado: "UM CÉU DE POESIAS"). Todas as poesias deste livro, tratarão de temas relacionados ao céu. Opine!