AO SOPRAR DO VENTO

Refrescado rosto, olho para céu,

Assistindo a ‘lua de mel’

Entre o sol e a lua

Onde o vento atua

Levando os ‘beijos’

Entre os ‘amantes’.

O vento quente do sol

Encontra o vento frio da lua

E esta, completamente nua,

Entrega-se aos raios ‘bêbedos’

Completamente ‘embriagados’ de amor.

A brisa é a testemunha

E se alguém contesta,

Ela, a brisa, se contrapunha,

Em defesa do amor.

Tão diferentes!

Completam-se no céu.

Lua e sol.

Ele, brilhante

E ela com véu.

Ênio Azevedo

(Esta poesia faz parte do meu segundo livro de poesias - Começado hoje - intitulado: "UM CÉU DE POESIAS"). Todas as poesias deste livro, tratarão de temas relacionados ao céu. Opine!

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 13/01/2020
Código do texto: T6840750
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