Devanear Bendito


   Eu escrevo poemas que a luz do céu me inspira
   No jardim de violetas onde a manhã suspira
                     Aquecida pelo sol
   Eu canto baixinho com as aves misteriosas
   Que sugam o néctar das rosas viçosas
                E vislumbram o girassol.

   Na evolução do dia, ventos, música, euforia
   A felicidade desprende uma mágica sintonia
                      Deleitando
   Atmosfera aromática da tarde de liberdade
   Os pensamentos flutuam com sublimidade
                   Emocionando.

   Tenho a alma habitada pela essência do amor
    Neste fascínio persistente de ardor
                    Toco o infinito
   No vagar transcendental meu sonho eterno,
   Difunde cores nas fronteiras do crepúsculo terno
                    Devanear bendito.

 

Verdana Verdannis
Enviado por Verdana Verdannis em 12/01/2020
Reeditado em 16/05/2024
Código do texto: T6840366
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