Frágil
Quebrando o meu coração em vários pedaços, soluçei em prantos a tua partida indesejada. Desejei você como o último suspiro de vida e meu corpo sentiu-se frágil em espasmos por ância de te ter.
Querer entre outros verbos diversos, não é poder. Fragidez que esculpe a minha lucidez, embriagada da saudade.
Sou carne, sou corpo sem alma na insensatez de um talvez covarde sem cura.
Ps: Valdete Santos