O QUE SOU?
(Ps/490)
Sou eco, sou caverna
Que engole e abafa o eco.
Sou consciência epidérmica
Que me livra do abismo!
Não quero ser a folha seca
Quero ser a pétala aveludada
Banhada pelo suor do orvalho
No silêncio da noite calada!
A pétala não é triste como eu.
Tem a carícia da noturna brisa
Nos seus momentos densos,
Únicos, raros e perfumados!
Por tudo sinto a falta e vagueio,
Sonho embrulhos, sem despertar!
Na inquietação, a hora me chama.
Que manhã ... quero vida e
O passado virar!
Minhas sensações são conscientes
E minha alma profunda!
Necessito da mitologia
E me iludir sem o tédio da jornada
Que surge após o sonho e
Quem dera saber o
Que irá acontecer! Apenas,
Horas estranhas, vida material e
a Ideia de ser e eu sei quem sou:
Eco e caverna!
(Ps/490)
Sou eco, sou caverna
Que engole e abafa o eco.
Sou consciência epidérmica
Que me livra do abismo!
Não quero ser a folha seca
Quero ser a pétala aveludada
Banhada pelo suor do orvalho
No silêncio da noite calada!
A pétala não é triste como eu.
Tem a carícia da noturna brisa
Nos seus momentos densos,
Únicos, raros e perfumados!
Por tudo sinto a falta e vagueio,
Sonho embrulhos, sem despertar!
Na inquietação, a hora me chama.
Que manhã ... quero vida e
O passado virar!
Minhas sensações são conscientes
E minha alma profunda!
Necessito da mitologia
E me iludir sem o tédio da jornada
Que surge após o sonho e
Quem dera saber o
Que irá acontecer! Apenas,
Horas estranhas, vida material e
a Ideia de ser e eu sei quem sou:
Eco e caverna!