Testemunha
A única que restou,
para testemunhar
que havia
gente
que ria
que chorava
que vivia
que amava
foi a flor,
o lírio,
em último
delírio
de enfrentar
os dentes famintos
da escavadeira
como ponto
de Luz Amarela.
O Amor a Ela
(família que ali morou)
Leonardo Lisbôa
Barbacena, 28/04/2013
Poema para Ange
de Lo.
Direitos do texto e foto
reservados e protegidos segundo
Lei do Direito Autoral nº 9.610,
de 19 de Fevereiro de 1998.
Gosta de Poesias e Crônicas?
Então curta a página POETAR: https://www.facebook.com/PoetarPoesiaArte
_ POETAR_
https://www.facebook.com/PoetarPoesiaArte/
http://www.leonardolisboa.recantodasletras.com.br/
#poetarfacebook #leonardolisboarecantodasletras
ESCREVA PARA O AUTOR:
conversandocomoautor@gmail.com
A única que restou,
para testemunhar
que havia
gente
que ria
que chorava
que vivia
que amava
foi a flor,
o lírio,
em último
delírio
de enfrentar
os dentes famintos
da escavadeira
como ponto
de Luz Amarela.
O Amor a Ela
(família que ali morou)
Leonardo Lisbôa
Barbacena, 28/04/2013
Poema para Ange
de Lo.
Direitos do texto e foto
reservados e protegidos segundo
Lei do Direito Autoral nº 9.610,
de 19 de Fevereiro de 1998.
Gosta de Poesias e Crônicas?
Então curta a página POETAR: https://www.facebook.com/PoetarPoesiaArte
_ POETAR_
https://www.facebook.com/PoetarPoesiaArte/
http://www.leonardolisboa.recantodasletras.com.br/
#poetarfacebook #leonardolisboarecantodasletras
ESCREVA PARA O AUTOR:
conversandocomoautor@gmail.com