Rosa e Ilusão
Eis que nasce a inspiração,
Poesia despida em seus lábios,
Despidos, ao desabrochar da ilusão,
Seus nervos sensíveis, macios
No interior da sua forma,
Um botão que define a rosa,
Inspirada por sensibilidade de cada prosa,
Comunicação que eleva o pensar,
E aquela fragrância que modifica o ar,
Êxtase dos olhos que se perdem ao encanto,
Da ânsia e da vontade dos versos sem pranto(s)
Soletrar da língua,
Que percorrer entranhas na comunicação sensorial (...)
(M&M)