CARMA

Afortunada

A tua morada

Esse estranho pântano

Tomado pela umidade egóica

Num infinito sentimento

De bem-estar

Convida ou ordena para entrar

Que entre o intruso substituto

Tão artificial quanto o lograr

O declamador de tua calmaria

Que ele te proporcionará

No momento que assassinar

Preso como um condenado

No néctar espetacular.

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Adriano Sales
Enviado por Adriano Sales em 29/12/2019
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