CARMA
Afortunada
A tua morada
Esse estranho pântano
Tomado pela umidade egóica
Num infinito sentimento
De bem-estar
Convida ou ordena para entrar
Que entre o intruso substituto
Tão artificial quanto o lograr
O declamador de tua calmaria
Que ele te proporcionará
No momento que assassinar
Preso como um condenado
No néctar espetacular.
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