O corpo enfermo cala.
No dormência sepulcral
A voz entala.
A alma grita
Os grilhões sociopatas.
Os grilhões apertados
Nos mantem febril.
Calados. Mortos. Fadados.
É tanto barulho
E (quase) nenhuma justiça.
No silêncio dos bons
Os maus se enaltecem.
Eles crescem:
São persistentes,
Viram presidente,
Pastor,
Impostor,
Matador.
Texto @leaferro
No dormência sepulcral
A voz entala.
A alma grita
Os grilhões sociopatas.
Os grilhões apertados
Nos mantem febril.
Calados. Mortos. Fadados.
É tanto barulho
E (quase) nenhuma justiça.
No silêncio dos bons
Os maus se enaltecem.
Eles crescem:
São persistentes,
Viram presidente,
Pastor,
Impostor,
Matador.
Texto @leaferro