O mundo a olho nu
De repente...
O copo se viu vazio
O champanhe se quebrou na quilha
O vinho se entornou no balanço
O santo tomou o seu gole
A embriaguez se evaporou antes
Não houve brinde
Um ébrio sóbrio
O álcool não serviu de álibi
Do vinho não se fez o sangue
E sem o torpor,
Em sã consciência,
Ninguém faria penitência