O Refugo do Desassossego
Refugados pelo descenso ditatorializam o anoitecer no epílogo do desprezo
Delibero invercíveis assonâncias no detrimento secular
Regenero verdades no ditatorial do juízo no transpositar da solitude medral
Territórios sendo enunciados pelo alforje da destruição
Contundências mitigam com o reino amostral final no ressurgir do caos
Delibero vertentes no galgar ressonante do absurdo
Terminalidades ínfimas famigeram a solubilidade atroz da redenção
Onde repouso nas veredas reacerssivas do anoitecer
Militantes perspicácias destoam com o fúnebre afugentar do desprezo
Jugo a verdade respingante do coração que mede o ressurgir da destemperança
Verdades abrasam com o resussegar da desonra no vilipendiar orgânico da saudade
Redistribuí minha transcrição no reajustar iníquo da verdade
Vendo minha honoriedade no obscuro ressabiar do iníquo reajustar da razão
Coloquialidades intranspõem meu destino no prescrever abrupto da desordem
Galgo entre veredas na meritocracia do raciocínio esperando vilipendiar fórmulas no reacerto do desassossego
Primáticas operações autoritárias deliberam com o despir camuflado da desordem
Trambico em mormoses no despir galgante da inversidade deliberal no trambicar acintoso da obscuridão
Farsas depredam meu destino no despedaçar polivalente da redenção na transcrição elitista do juízo visceral da mente