Versos Mediúnicos
Oh! Irmãos! Salve a Pátria Divina!
Quando eu aqui voltar novamente
hei de me esforçar pelo Bem,
ser mais franco e benevolente,
não mais fazer mal a ninguém!
Os passos que dei pelo Mundo
foram cobertos de espinhos,
pois nem pensei,um segundo,
fazer bem aos meus anjinhos!
Na grande casa celeste
há muita paz, muito amor
e todo cristão se veste
com as Bençãos do Senhor!
Jesus sorrindo me disse
que lutasse pela Paz,
que muitas vezes sorrisse
mesmo sofrendo demais...
As dores que nós levamos
não servem para ninguém,
saber se dívidas pagamos
ou se praticamos o Bem!
José no Santo Repouso,
deixou a Casa do Pai
para trazer o Mais Novo
do Velho Filho que vai!
>>>>>>>>>>>>>>>>
Saltai, os muros, saltai!
Que os soldados já vêm
trazer más novas do Lai
de Shiang-kay-Sho e Yen!
Na China que conheci
havia um velho ditado
de um poema de Li
Yu-tang, nosso Mestre Amado!
Quem venturas desejar
trazer na sua bagagem,
é só o Senhor louvar
e fazer Boa Viagem!
Quem no mundo não quiz
dar ouvidos a seus conselhos
nunca será, pois, feliz
se não seguir o Evangelho!
Li-yu-chang me disse um dia
para não me desanimar,
pois quem no Senhor confia,
sua alma irá salvar!
O miosótis é belo,
delicado e pequenino,
tem um tom azul singelo,
mas é simples, é divino!
O humilde camponês
que levantou sua choça
e levou a sua rês
para abrigar na palhoça...
Querer bem as suas flores
e aos humildes animais,
ninguém sentirá suas dores
e só não será,jamais!
O Sol que brilha no céu,
a Lua que a noite ilumina,
as estrelas que pintam o véu
da Via Látea Divina...
São enfeites das minhas noites
no meu cantinho chinês
onde o vento dá fortes açoites
no velho Moinho Inglês!
Voa, voa pirilampo!
Ilumina a minha choça
de camponês, que no campo
cuidou bem da sua roça!
Quanto tempo já se vai
que minha China deixei
e também o Mestre Chu-en-Lai,
um senhor que muito amei!
Ele me ensinou, menino,
quando aprendi, pouquinho, ler
que o mais belo destino
era o Senhor conhecer!
Das muitas passagens na Terra,
levei muitas cambalhotas,
mas, hoje o véu se descerra,
para na Terra eu dar voltas!
Ao redor de manso lago,
vi o Senhor caminhar
e falar com o Irmão Tiago,
para consigo me levar!
Assim, vou muito contente
por saber que me quer bem,
pois fui um chinês descrente,
hoje creio como ninguém!
Bendito Seja o Senhor Jesus
que me tirou dessa lama,
me salvou também da Cruz
e da fogueira de Yokoama!
Meus amigos, me desculpem
por falar tão mal assim,
pois sou o chinês Li-yen,
analfabeto ruim!
Por tudo que de mim ouvís,
fico muito agradecido
e dedico esta flor-de-lís,
ao Mestre Muito Querido!
Li-yen
Rio,08;0672
18h. (ICEU)
Oh! Irmãos! Salve a Pátria Divina!
Quando eu aqui voltar novamente
hei de me esforçar pelo Bem,
ser mais franco e benevolente,
não mais fazer mal a ninguém!
Os passos que dei pelo Mundo
foram cobertos de espinhos,
pois nem pensei,um segundo,
fazer bem aos meus anjinhos!
Na grande casa celeste
há muita paz, muito amor
e todo cristão se veste
com as Bençãos do Senhor!
Jesus sorrindo me disse
que lutasse pela Paz,
que muitas vezes sorrisse
mesmo sofrendo demais...
As dores que nós levamos
não servem para ninguém,
saber se dívidas pagamos
ou se praticamos o Bem!
José no Santo Repouso,
deixou a Casa do Pai
para trazer o Mais Novo
do Velho Filho que vai!
>>>>>>>>>>>>>>>>
Saltai, os muros, saltai!
Que os soldados já vêm
trazer más novas do Lai
de Shiang-kay-Sho e Yen!
Na China que conheci
havia um velho ditado
de um poema de Li
Yu-tang, nosso Mestre Amado!
Quem venturas desejar
trazer na sua bagagem,
é só o Senhor louvar
e fazer Boa Viagem!
Quem no mundo não quiz
dar ouvidos a seus conselhos
nunca será, pois, feliz
se não seguir o Evangelho!
Li-yu-chang me disse um dia
para não me desanimar,
pois quem no Senhor confia,
sua alma irá salvar!
O miosótis é belo,
delicado e pequenino,
tem um tom azul singelo,
mas é simples, é divino!
O humilde camponês
que levantou sua choça
e levou a sua rês
para abrigar na palhoça...
Querer bem as suas flores
e aos humildes animais,
ninguém sentirá suas dores
e só não será,jamais!
O Sol que brilha no céu,
a Lua que a noite ilumina,
as estrelas que pintam o véu
da Via Látea Divina...
São enfeites das minhas noites
no meu cantinho chinês
onde o vento dá fortes açoites
no velho Moinho Inglês!
Voa, voa pirilampo!
Ilumina a minha choça
de camponês, que no campo
cuidou bem da sua roça!
Quanto tempo já se vai
que minha China deixei
e também o Mestre Chu-en-Lai,
um senhor que muito amei!
Ele me ensinou, menino,
quando aprendi, pouquinho, ler
que o mais belo destino
era o Senhor conhecer!
Das muitas passagens na Terra,
levei muitas cambalhotas,
mas, hoje o véu se descerra,
para na Terra eu dar voltas!
Ao redor de manso lago,
vi o Senhor caminhar
e falar com o Irmão Tiago,
para consigo me levar!
Assim, vou muito contente
por saber que me quer bem,
pois fui um chinês descrente,
hoje creio como ninguém!
Bendito Seja o Senhor Jesus
que me tirou dessa lama,
me salvou também da Cruz
e da fogueira de Yokoama!
Meus amigos, me desculpem
por falar tão mal assim,
pois sou o chinês Li-yen,
analfabeto ruim!
Por tudo que de mim ouvís,
fico muito agradecido
e dedico esta flor-de-lís,
ao Mestre Muito Querido!
Li-yen
Rio,08;0672
18h. (ICEU)