NÃO SOU BRITA, NEM SOU BREU
Não
sou brita,
nem sou breu.
Sou a vida.
Sou o front.
Sou o sangue que bebeu.
Não
sou pedra.
Não sou ferro,
Nem o estanho
papel de prata,
que nada sabe,
que nada sente.
Que nada fala,
que nada vê,
e que a ninguém,
nem Prometeu
haverá-lo-ão julgá-lo
Judas tampouco ateu.
Só não entendo
porque atiram-na
no ferro sólido
pesadas pedras
em quente breu.
MANOELSERRAO - SLZ/MA - TRINIDAD - 03.10.2007.
Não
sou brita,
nem sou breu.
Sou a vida.
Sou o front.
Sou o sangue que bebeu.
Não
sou pedra.
Não sou ferro,
Nem o estanho
papel de prata,
que nada sabe,
que nada sente.
Que nada fala,
que nada vê,
e que a ninguém,
nem Prometeu
haverá-lo-ão julgá-lo
Judas tampouco ateu.
Só não entendo
porque atiram-na
no ferro sólido
pesadas pedras
em quente breu.
MANOELSERRAO - SLZ/MA - TRINIDAD - 03.10.2007.