(LÍRICAS DE UM EVANGELHO INSANO)

Oh doce cálice de lírios mortos
beberei até a tua última gota
do sereno desmaiado sobre as tuas pétalas
em vão grito do vaso
é doce o mel da ossada das palavras
meus cabelos de pó rebrilham 
Fios de versos cortam o umbigo do meu tempo
é quase chegada a hora...
Ressoam os sinos !