A espera

O acaso me apresenta a fragilidade,

A conciência da mortalidade,

E a fugaz vontade, que tudo seja eterno,

Espero...

Que o medo não domine

por completo, a beleza de

tudo que é belo.

Espero...

Que o sons dos desastres

não me atinjam e os

acontecimentos se

esqueçam do que prezo.

E assim espero...

E espero...

Paulo Alcides
Enviado por Paulo Alcides em 02/12/2019
Reeditado em 02/12/2019
Código do texto: T6808686
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