A espera
O acaso me apresenta a fragilidade,
A conciência da mortalidade,
E a fugaz vontade, que tudo seja eterno,
Espero...
Que o medo não domine
por completo, a beleza de
tudo que é belo.
Espero...
Que o sons dos desastres
não me atinjam e os
acontecimentos se
esqueçam do que prezo.
E assim espero...
E espero...