VINTE E QUATRO PRAS ONZE

São vinte e quatro pras onze

O meu anel de bronze

Pedra brilhante de rubi

Carrego sempre no dedo

Meu temperamento é azedo

Foi assim que eu nasci

Então fazer o quê

Sentado diante da tevê

Assistindo Nana Maria

Ou então Renata Fan

Ao frescor de uma manhã

Resolvi fazer poesia

Enquanto o tempo passa

Mas a preguiça me abraça

Desligo o motor de popa

Deixando o barco ancorado

E já de olho grudado

Sentindo o cheiro da sopa!

Escrito as 10:50 hrs., de 26/11/2019 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 26/11/2019
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