2015
Adeus Saturno
que não voltes cedo
não tragas medo
esgueire-se taciturno
Adeus Soturno
deixa em paz meu prossoma
desenvolva outro axioma
enquanto durmo
Um à Deus infecundo
livre o telson voa
no universo uma garoa
anuncia o reinicio do mundo
Sem querer saturno bárbaro
você não percebeu
as quelíceras tu verteu
restando a ti o tártaro