No fim, recomeço, novo amanhã...
Acordar e não te ver
Apenas olhar o vazio
Penumbra a fazer
Sombras em devaneio
Despertando a certeza
Que não queria entender
O pó desta dureza
Está a me dissolver
Olhos fixos ao nada
Respiração sufocante
Sem a minha amada
desfaleço entrepidamente
No Silêncio ficou o vazio
O som da orquestra cessou
Marcas do passado ao meio
Nada mais aqui restou
Não sei mais do amanhã
O fruto caiu ao chão
Ma'dura venenosa maçã
Com doce sabor solidão
Vento sopra friamente
O cobertor deslizou
Dói o corpo congelante
A luz se foi, apagou
Novo dia há de nascer
Quero dormir somente
Sonhar com a terra seca a florescer
E o deserto minar água novamente
Acordar e não te ver
Apenas olhar o vazio
Penumbra a fazer
Sombras em devaneio
Despertando a certeza
Que não queria entender
O pó desta dureza
Está a me dissolver
Olhos fixos ao nada
Respiração sufocante
Sem a minha amada
desfaleço entrepidamente
No Silêncio ficou o vazio
O som da orquestra cessou
Marcas do passado ao meio
Nada mais aqui restou
Não sei mais do amanhã
O fruto caiu ao chão
Ma'dura venenosa maçã
Com doce sabor solidão
Vento sopra friamente
O cobertor deslizou
Dói o corpo congelante
A luz se foi, apagou
Novo dia há de nascer
Quero dormir somente
Sonhar com a terra seca a florescer
E o deserto minar água novamente