OLINTO CRESPUS E A DISSERTIVA DO FIM

É de conhecimento de todos,

meu pesar pela morte do ente.

Faço das palavras ditas por

por último , as escritas no túmulo

como a verdade da alma que

vai, desejando deixar um pesar

de lembranças aos que de verdade

choram pela herança da amizade

contida, laços antigos, fraternos de

sua vida , que digna ainda chorava

na última taça de vinho que ficou

sobre a mesa, onde ficou sobre a mesa

d'onde dormiu sobre a mesa.