septuagésima primeira miniode ou almas que vivem na superfície do mundo
tantas pessoas
e ninguém se fala
mergulhados em si
içados pelo fone
na sede de escrever
e de ouvir
o que não está
presente
eletricidade da espera
lentidão veloz
e o vazio ocupando
as almas que vivem
na superfície do mundo