AMOR NÃO VIVIDO!
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Tentei recuperar a memória de um passado sofrido e, ainda, sofrível no recôndito do meu ser!


Pensei que fosse proibido sentir você habitando meu coração e me condenei decretando degredo à minh alma!...


Cometi alguns equívocos e o mais acentuado fora o de ter renunciado à porta de acesso que levaria meu coração a um doce amor!


Resta-me nesta hora martirizar o não vivido e uma confusa lembrança misturada a um amontoado de relíquias intocáveis, 
mas que sangram sempre!


©Balsa Melo

Recife - Brasília

31.01.06

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 03/10/2007
Código do texto: T679235
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