Enquanto não vens
Um poema finda
numa réstia de luz que se dissipa
No horizonte do olhar o sorriso ilumina
a rota que sabe o retorno
aguardo-te serena
Com a calma habitual dos lagos
Meu corpo é templo que celebra o ritual
de imaginar todos os dias
a oração de tuas mãos em mim
Clivânia Teixeira