Túnica de Pedra
Meus ecos silenciosos
minha túnica de pedra
bem-aventurado o sol
queimando na chama da vela
e nos pantáculos o riso
escárnio a beira da morte
meus girassóis nublados
vislumbrando o alvorecer;
eu já calei mil eras
agora o grito ribomba
no seio do trovão vazio
e o relampejar no olhar
corisca de inspiração
ilumina os rituais antigos
no templo velho coração
amiúde como o tempo.
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