MORRER AO SOM DE " SUMMER TIME"
Summer time, summer
et il verano de nosotros,
esta música me põe ralmente emocionada
e fico a ouvir, a viajar por estradas áridas,
mas vislumbro noites frescas no deserto
e um bar em New Orleans, um piano,
almíscar no ar
e uma lua cheia de fazer chorar prantos
derramados
feito lágrimas de estrelas cintilantes...
Ah, essa música...
onde foi que dormiu o anjo bêbado
que te criou em alguma noite de desespero?
Eu quero viajar em tuas notas
lento escorrer de sangue
em veias abertas
beberei todas nesta noite
la nuit qui ne dorme jamais!
beberei a nós dois
na solidão deste bar em New Orleans
diante do pequeno palco
com cheiro de histórias antigas
cantarei ao som do teclado
dançarei um afro can-can
com meu vestido vermelho
e pés descalços marcando forte o ritmo
e erguendo a saia
corista renascida de velhas fotografias...
E minha pele escurecerá por simbiose,
nesse desvario movido a gin...
Summer time
el tiempo sera perdido
el tiempo de nosotros
se queda lejos, lejos
e eu bebo a nossa vida patética
e sem horizontes de sóis escaldantes
eu bebo as notas
que viajam dentro de mim
até o lugar mais recôndito
despertam os meus mais raros
sentimentos
Eu viajo com você " Summer Time"
bendigo aquele que
rompeu caminhos doloridos
na alma para encontrar
a pedra mais preciosa neste lamento
em forma de música
Ah, New Orleans...
dentro de mim é palco iluminado
é dor e alegria em madrugadas insones
Magia nascida de mãos negras
nos algodoais
faz ferver meu sangue
faz eu querer gritar, dançar!
Eu queria morrer aqui ao som de
Summertime
tombar lentamente...
o corpo na mais linda dança
cisne em corpo de mulher
harmonia de passagem
loucura de proscrita
folha seca levada pela brisa...
Morrer assim, ouvindo essas notas
girando, girando...
Summer time, summer
et il verano de nosotros,
esta música me põe ralmente emocionada
e fico a ouvir, a viajar por estradas áridas,
mas vislumbro noites frescas no deserto
e um bar em New Orleans, um piano,
almíscar no ar
e uma lua cheia de fazer chorar prantos
derramados
feito lágrimas de estrelas cintilantes...
Ah, essa música...
onde foi que dormiu o anjo bêbado
que te criou em alguma noite de desespero?
Eu quero viajar em tuas notas
lento escorrer de sangue
em veias abertas
beberei todas nesta noite
la nuit qui ne dorme jamais!
beberei a nós dois
na solidão deste bar em New Orleans
diante do pequeno palco
com cheiro de histórias antigas
cantarei ao som do teclado
dançarei um afro can-can
com meu vestido vermelho
e pés descalços marcando forte o ritmo
e erguendo a saia
corista renascida de velhas fotografias...
E minha pele escurecerá por simbiose,
nesse desvario movido a gin...
Summer time
el tiempo sera perdido
el tiempo de nosotros
se queda lejos, lejos
e eu bebo a nossa vida patética
e sem horizontes de sóis escaldantes
eu bebo as notas
que viajam dentro de mim
até o lugar mais recôndito
despertam os meus mais raros
sentimentos
Eu viajo com você " Summer Time"
bendigo aquele que
rompeu caminhos doloridos
na alma para encontrar
a pedra mais preciosa neste lamento
em forma de música
Ah, New Orleans...
dentro de mim é palco iluminado
é dor e alegria em madrugadas insones
Magia nascida de mãos negras
nos algodoais
faz ferver meu sangue
faz eu querer gritar, dançar!
Eu queria morrer aqui ao som de
Summertime
tombar lentamente...
o corpo na mais linda dança
cisne em corpo de mulher
harmonia de passagem
loucura de proscrita
folha seca levada pela brisa...
Morrer assim, ouvindo essas notas
girando, girando...