BANALIDADE

Todos os relacionamentos são banais.

Assim, como nossas vidas também são banais.

Vivemos em uma sociedade de banalidades.

Produzimos banalidades,

sentimos banalidades,

comemos e cagamos banalidades.

Mesmo quando criticamos tanta banalidade,

permanecemos no plano da produção da banalidade.

Os presentes versos, aliais, não passam de banalidade.