Páginas em branco
As flores secas jogadas ao vento,
os tons do entardecer,
invasão na alma, soltos os pensamentos.
Páginas em branco, noites sem sonhos.
Já andava só, e sem inspiração,
divagando pelas estradas,
sem desejar mais qualquer estação.
No coração, um nada, um quase nada.
Nesse vazio, não se deu conta, anoiteceu.
Agora entre as quatro paredes,
nenhum som, nenhuma cor,
nenhuma vontade, nem amor, nem eu.
As flores secas jogadas ao vento,
os tons do entardecer,
invasão na alma, soltos os pensamentos.
Páginas em branco, noites sem sonhos.
Já andava só, e sem inspiração,
divagando pelas estradas,
sem desejar mais qualquer estação.
No coração, um nada, um quase nada.
Nesse vazio, não se deu conta, anoiteceu.
Agora entre as quatro paredes,
nenhum som, nenhuma cor,
nenhuma vontade, nem amor, nem eu.